quinta-feira, 23 de outubro de 2014

● A Justiça Eleitoral meteu no xilindró, o pessoal do Jatene que fazia propaganda, avacalhando com Helder 15 - o futuro governador do Pará

EQUIPE DE JATENE É PRESA COM MATERIAL APÓCRIFO
Com a data das eleições se aproximando, o desespero toma conta de quem está atrás nas pesquisas, e aí começam as baixarias e agressões, que constragem os paraenses. Materiais apócrifos com informações consideradas levianas e difamatórias contra a imagem e campanha do candidato Helder Barbalho (PMDB) foram apreendidos na noite desta quarta-feira (22).
Os materiais estavam sendo distribuídos próximo à Estação das Docas, ponto turístico de grande movimento em Belém. 
Em um dos materiais, era possível ler o número do candidato do PSDB, Simão Jatene, entretanto, o panfleto não continha chancela ou CNPJ, como é obrigatório pela lei eleitoral. O material apenas tinha um machado cortando um mapa do Pará, em fundo vermelho escrito “Digo Não! Sou Pará 45 voto Jatene”. Já o outro panfleto, assinado por um desconhecido “Movimento Pará Unido”, também conclamando a votar em Jatene, traz uma série de mentiras e calúnias sobre o adversário, em um claro desrespeito à lei eleitoral e querendo garantir votos com informações falsas. Continue lendo...
As pessoas responsáveis pela distribuição e o material foram levados para a sede da Polícia Federal.
Os advogados da coligação do candidato do PMDB também estiveram presentes na sede da Polícia Federal para fazer a denúncia e cobrar investigação.
SETER ESTARIA LIBERANDO FUNCIONÁRIOS PARA CAMPANHA
Ontem, a produção do DIÁRIO recebeu mais uma denúncia de suspeita de improbidade administrativa, dessa vez envolvendo a Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, a Seter, que estaria tirando do expediente normal os seus DAS e cargos comissionados e colocando-os na rua ou em viagens para fazer campanha em prol da reeleição do governador. Uma servidora que não quis se identificar revelou que a revolta por parte dos demais funcionários é grande, e esses que estão incomodados são alvo de perseguição diariamente no ambiente de trabalho.
“Quando a gente precisa viajar a trabalho, não tem diária, mas tô vendo uns e outros saindo e ganhando diária, e depois a gente vai saber que era para fazer campanha. Tem quem esteja fazendo isso agora também durante as férias. Mas tem uma servidora, que deveria estar no Atendimento ao Trabalhador, que a gente chama de AT. Pode procurar por ela lá, não vão encontrar, ela passa mais de uma semana fora. No primeiro turno ela fez isso, mas fiquei sabendo que era para fazer campanha de deputado estadual. Tem outro servidor, o gerente da área de Trabalho Informal, que atende por ‘Guerreiro’, fazendo a mesma coisa agora no segundo turno”, denunciou. “Isso atrapalha o nosso serviço, porque nos sobrecarrega e, quando reclamamos, viramos alvo de perseguição”, revelou a fonte.
Em nota, a assessoria de Comunicação da Seter informou que “desconhece a denúncia e informa que não há, até o momento, qualquer comunicado formal sobre este assunto feito à secretaria, que sempre adotou uma postura de total transparência com seus servidores, respeitando sempre o direito democrático de cada um e primando por um bom relacionamento interno”. (Diário do Pará)

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