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VENDEDOR DE MOTO RECLAMOU DO PROTESTO DE MOTOQUEIRO CLANDESTINO – Na tarde
desta terça (11), por acaso, encontrei com um vendedor de moto, que vendia 30 por
mês no tempo em que o caboclo levava uma bicicleta e pegava uma moto ‘zerobala’
nessas revendedoras fortes de Santarém – ele me questionou sobre o fechamento
da Barão do Rio Branco com a Rui Barbosa pelos motoqueiros que se intitulam clandestinos que acontecia naquele momento – É assim; pela Lei, mototaxista só existe o legalizado, esse que transporta
pessoas sem padronização nenhuma é motoqueiro que nem eu, mas voltando para o
vendedor de moto, ele foi pegar a filha dele num desses colégios nas imediações
e o transito estava uma bagunça devido a interdição do principal cruzamento de
Santarém em horário de pico, logo pensei... pensei... ao ouvir a revolta do
vendedor de moto, fiz minha conclusão, apenas na minha cachola: esse peste
ajudou a colocar nas ruas de Santarém milhares de motos, na ambição de dar
lucro para o patrão dele, transformou a cidade em que ele mora com a sua
família, num inferno de motoqueiros, onde os ditos ‘não legalizados’, fecham as
ruas aporrinhando a vida do povo e cometendo crime, quando tiram do cidadão o
direito de ir e vir garantido na Lei, pior é que os ditos ‘legalizados’ fazem a
mesma coisa, vão para esse mesmo cruzamento e avacalham com a vida do cidadão
santareno, que está saindo de um dia de trabalho cansado e não pode chegar em
casa em paz, mas o patrão dele está ricaço, rindo dentro de seu escritório luxuoso, contando dinheiro, enquanto o vendedor de moto quase morre de raiva
justamente dos que compraram a mercadoria que ele empurrou para o caboclo, pense
numa fuleragem.
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