quarta-feira, 12 de abril de 2017

É assim; pela Lei, mototaxista só existe o legalizado, esse que transporta pessoas sem padronização nenhuma é motoqueiro que nem eu...

● VENDEDOR DE MOTO RECLAMOU DO PROTESTO DE MOTOQUEIRO CLANDESTINO – Na tarde desta terça (11), por acaso, encontrei com um vendedor de moto, que vendia 30 por mês no tempo em que o caboclo levava uma bicicleta e pegava uma moto ‘zerobala’ nessas revendedoras fortes de Santarém – ele me questionou sobre o fechamento da Barão do Rio Branco com a Rui Barbosa pelos motoqueiros que se intitulam clandestinos que acontecia naquele momento – É assim; pela Lei, mototaxista só existe o legalizado, esse que transporta pessoas sem padronização nenhuma é motoqueiro que nem eu, mas voltando para o vendedor de moto, ele foi pegar a filha dele num desses colégios nas imediações e o transito estava uma bagunça devido a interdição do principal cruzamento de Santarém em horário de pico, logo pensei... pensei... ao ouvir a revolta do vendedor de moto, fiz minha conclusão, apenas na minha cachola: esse peste ajudou a colocar nas ruas de Santarém milhares de motos, na ambição de dar lucro para o patrão dele, transformou a cidade em que ele mora com a sua família, num inferno de motoqueiros, onde os ditos ‘não legalizados’, fecham as ruas aporrinhando a vida do povo e cometendo crime, quando tiram do cidadão o direito de ir e vir garantido na Lei, pior é que os ditos ‘legalizados’ fazem a mesma coisa, vão para esse mesmo cruzamento e avacalham com a vida do cidadão santareno, que está saindo de um dia de trabalho cansado e não pode chegar em casa em paz, mas o patrão dele está ricaço, rindo dentro de seu escritório luxuoso, contando dinheiro, enquanto o vendedor de moto quase morre de raiva justamente dos que compraram a mercadoria que ele empurrou para o caboclo, pense numa fuleragem.      

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