● PAÍS GOLPEADO: RETROCESSOS MARCAM UM ANO DE ACEITAÇÃO
DO IMPEACHMENT - O dia 17 de abril de 2016 entrará para a história
como uma data controversa. Foi naquele domingo que a Câmara dos Deputados votou pelo
prosseguimento do processo de impeachment da presidenta Dilma
Rousseff (PT), eleita em 2014 com 54,5 milhões de votos. Encorajado por
uma série de manifestações populares fomentadas pela mídia tradicional, o
plenário aprovou “por Deus, pela pátria e pela família”, o encaminhamento
do processo para o Senado, após nove horas e 47 minutos de sessão. O motivo
principal, mais que o suposto crime de responsabilidade do qual Dilma
foi acusada, era levar ao poder um governo que aplicasse um pacote de
retrocessos que jamais seria aprovado nas urnas, como defendem movimentos sociais
e analistas. Pelas acusações, Dilma teria cometido crime de responsabilidade
por ter assinado decretos de créditos suplementares e cometido as chamadas
"pedaladas fiscais". O debate foi árduo, visto que as práticas foram
utilizadas por governos anteriores, bem como por diferentes estados. Argumentos
à parte, naquele 17 de abril os tais "crimes" foram
pouco citados durante a sessão. LEIA MAIS AQUI ▼
(Por Sarah Fernandes e Gabriel Valery, da Rede Brasil Atual)
(Por Sarah Fernandes e Gabriel Valery, da Rede Brasil Atual)
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