quarta-feira, 3 de maio de 2017

● No julgamento desta terça-feira (2), ele votou pela manutenção da prisão preventiva de Dirceu, ressaltando a “periculosidade social do réu e sua habitualidade delitiva”. No entanto, prevaleceu o entendimento firmado pelos ministros Dias Toffoli, Gilmar Mendes e Ricardo Lewandowski - Celso de Mello tentou minimizar a derrota para o trio que libertou Dirceu.


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