“Faça as pessoas dependerem de você. Ganha-se mais com
essa dependência do que cortejando-as. Quem já saciou a sua sede, dá logo as
costas para a fonte, não precisando mais dela. Não havendo dependência,
desaparece também a civilidade e a decência, e depois o respeito. A primeira
coisa que se aprende com a experiência é manter viva a esperança, porém nunca
satisfeita, manter até um patrono real sempre precisando de você.” (Baltasar
Gracían, 1601-1658)
A frase de Baltasar Gracían, se encaixa perfeitamente em
nossa realidade de dependência e subserviência à interesses “ocultos”, onde,
mantêm-se não só pessoas em uma espécie de dependência financeira, mas, sim,
uma região inteira.
Santarém, apesar de ser rica – em terras agricultáveis,
áreas para indústrias, comércio, serviços, turismo, áreas portuárias,
localização geográfica estratégica que viabiliza a importação e exportação de
produtos em diversos segmentos, além dos mais variados modais de transporte,
tornando nossa região estratégica não só para nosso Estado, mas, sim, para o
Brasil -, permanece engessada, presa em um círculo vicioso de dependência, onde
tudo e todos tem ingerência nas decisões importantes que projetam nosso futuro,
menos os que realmente deveriam ter: sua população.
Ademais, a grande maioria da população e boa parte das
instituições que deveriam zelar pelo bem “de todos”, “dormem”, e não cumprem
uma das funções basilares de nossa constituição, que diz: “somos todos iguais
perante a lei”.
Entretanto, também, nos falta vontade política e maturidade intelectual na maioria da população, para entender o que realmente está acontecendo, e assim livrar-se das amarras de ONGs internacionais que agem em conluio à agentes públicos militantes ideológicos e indivíduos que usam injustamente o manto da igreja católica para propagar sua militância, fazendo com que uma minoria de “abastados institucionais”, sejam “mais iguais” que outros.
Entretanto, também, nos falta vontade política e maturidade intelectual na maioria da população, para entender o que realmente está acontecendo, e assim livrar-se das amarras de ONGs internacionais que agem em conluio à agentes públicos militantes ideológicos e indivíduos que usam injustamente o manto da igreja católica para propagar sua militância, fazendo com que uma minoria de “abastados institucionais”, sejam “mais iguais” que outros.
No entanto, a eleição do novo governo federal – e a
ascensão de nomeações e tratados técnicos que vão no sentido oposto à tudo o
que estava sendo imposto de cima para baixo -, deu identidade à uma “oposição
dispersa e adormecida”, frente ao ambientalismo exacerbado que há décadas
prejudicaram nossa região.
Pois a turma da clorofila ignora a geração de riquezas como base de sustentação de uma sociedade, tornando-se ponto de partida para a liberdade interpretativa por meio da qual dá vazão a seu ativismo criativo ideológico.
Exemplo disso é quando rejeitamos o que países desenvolvidos inventam de bom: liberdade, mercado, mérito, respeito à constituição e a soberania nacional; e aceitamos o que nos impõe de ruim: politicamente correto, ambientalismo exacerbado e ideológico, desrespeito à soberania de nossa região e miséria para a grande maioria da população.
Pois a turma da clorofila ignora a geração de riquezas como base de sustentação de uma sociedade, tornando-se ponto de partida para a liberdade interpretativa por meio da qual dá vazão a seu ativismo criativo ideológico.
Exemplo disso é quando rejeitamos o que países desenvolvidos inventam de bom: liberdade, mercado, mérito, respeito à constituição e a soberania nacional; e aceitamos o que nos impõe de ruim: politicamente correto, ambientalismo exacerbado e ideológico, desrespeito à soberania de nossa região e miséria para a grande maioria da população.
Entretanto, as pessoas menos intelectualizadas, que só
vêem o panorama estratégico de um palmo à frente do nariz, e cuja consciência
econômica histórica é do último final de semana, “acham lindo” inviabilizar
economicamente toda uma região pelo falso pretexto da manutenção de povos
tradicionais. Um verdadeiro exemplo de preocupação com a grande maioria da
população mais pobre que não faz parte desta casta privilegiada que são os
povos tradicionais.
Hoje em dia, a maioria das “tribos remanescentes”, nascem
em círculos intelectuais muito discretos, pequenos, em salas refrigeradas de
órgãos públicos, idealizados por servidores muito bem pagos pelo erário público
(leia dinheiro do contribuinte) para agirem contra os interesses da soberania
de estados e municípios, ou seja, vão na contramão dos interesses daqueles que
“obrigatoriamente” pagam seus vultuosos salários.
Essa turma pratica autofagia. Eles leem suas próprias
teorias etnicizantes forjadas e acreditam. Uma verdadeira corrupção moral e
ética, contra a própria população que tanto dizem defender. As ações desses
“bonzinhos ambientalistas”, servem apenas para acalentar seus corações e
fornecer uma sensação de superioridade moral imerecida, garantindo assim a
“dependência” de seus “pobres de estimação”.
A ideologização e doutrinação no meio indigenista ganhou
tanta dimensão que não há mais como negá-las. A CPI do INCRA/FUNAI que revelou
registros de laudos antropológicos fraudados, antropólogos militantes de ONGs
internacionais, estatização planejada de áreas produtivas e ricas em minerais
preciosos e biodiversidade, além do próprio uso descarado dessa prática como
forma de inibir novos investimentos privados, revelam a face obscura dessa
prática.
E aqui não é diferente! Fraudes ideológicas e
etnicizantes se avolumam, e a tentativa frustrada de invasão da área Cachoeira
da Cavada por índios “made in Ceará”, nos mostra que não há a menor dúvida de
que algo precisa ser feito urgentemente.
No entanto, por enquanto, os que precisam de direito,
dormem, e, infelizmente, o direito não os socorre... (fonte:RG 15/O Impacto)
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