sábado, 8 de dezembro de 2018

Hoje em dia, a maioria das “tribos remanescentes”, nascem em círculos intelectuais muito discretos, pequenos, em salas refrigeradas de órgãos públicos, idealizados por servidores muito bem pagos pelo erário público...

“Faça as pessoas dependerem de você. Ganha-se mais com essa dependência do que cortejando-as. Quem já saciou a sua sede, dá logo as costas para a fonte, não precisando mais dela. Não havendo dependência, desaparece também a civilidade e a decência, e depois o respeito. A primeira coisa que se aprende com a experiência é manter viva a esperança, porém nunca satisfeita, manter até um patrono real sempre precisando de você.” (Baltasar Gracían, 1601-1658)
A frase de Baltasar Gracían, se encaixa perfeitamente em nossa realidade de dependência e subserviência à interesses “ocultos”, onde, mantêm-se não só pessoas em uma espécie de dependência financeira, mas, sim, uma região inteira.
Santarém, apesar de ser rica – em terras agricultáveis, áreas para indústrias, comércio, serviços, turismo, áreas portuárias, localização geográfica estratégica que viabiliza a importação e exportação de produtos em diversos segmentos, além dos mais variados modais de transporte, tornando nossa região estratégica não só para nosso Estado, mas, sim, para o Brasil -, permanece engessada, presa em um círculo vicioso de dependência, onde tudo e todos tem ingerência nas decisões importantes que projetam nosso futuro, menos os que realmente deveriam ter: sua população.
Ademais, a grande maioria da população e boa parte das instituições que deveriam zelar pelo bem “de todos”, “dormem”, e não cumprem uma das funções basilares de nossa constituição, que diz: “somos todos iguais perante a lei”.
Entretanto, também, nos falta vontade política e maturidade intelectual na maioria da população, para entender o que realmente está acontecendo, e assim livrar-se das amarras de ONGs internacionais que agem em conluio à agentes públicos militantes ideológicos e indivíduos que usam injustamente o manto da igreja católica para propagar sua militância, fazendo com que uma minoria de “abastados institucionais”, sejam “mais iguais” que outros.
No entanto, a eleição do novo governo federal – e a ascensão de nomeações e tratados técnicos que vão no sentido oposto à tudo o que estava sendo imposto de cima para baixo -, deu identidade à uma “oposição dispersa e adormecida”, frente ao ambientalismo exacerbado que há décadas prejudicaram nossa região.
Pois a turma da clorofila ignora a geração de riquezas como base de sustentação de uma sociedade, tornando-se ponto de partida para a liberdade interpretativa por meio da qual dá vazão a seu ativismo criativo ideológico.
Exemplo disso é quando rejeitamos o que países desenvolvidos inventam de bom: liberdade, mercado, mérito, respeito à constituição e a soberania nacional; e aceitamos o que nos impõe de ruim: politicamente correto, ambientalismo exacerbado e ideológico, desrespeito à soberania de nossa região e miséria para a grande maioria da população.
Entretanto, as pessoas menos intelectualizadas, que só vêem o panorama estratégico de um palmo à frente do nariz, e cuja consciência econômica histórica é do último final de semana, “acham lindo” inviabilizar economicamente toda uma região pelo falso pretexto da manutenção de povos tradicionais. Um verdadeiro exemplo de preocupação com a grande maioria da população mais pobre que não faz parte desta casta privilegiada que são os povos tradicionais.
Hoje em dia, a maioria das “tribos remanescentes”, nascem em círculos intelectuais muito discretos, pequenos, em salas refrigeradas de órgãos públicos, idealizados por servidores muito bem pagos pelo erário público (leia dinheiro do contribuinte) para agirem contra os interesses da soberania de estados e municípios, ou seja, vão na contramão dos interesses daqueles que “obrigatoriamente” pagam seus vultuosos salários.
Essa turma pratica autofagia. Eles leem suas próprias teorias etnicizantes forjadas e acreditam. Uma verdadeira corrupção moral e ética, contra a própria população que tanto dizem defender. As ações desses “bonzinhos ambientalistas”, servem apenas para acalentar seus corações e fornecer uma sensação de superioridade moral imerecida, garantindo assim a “dependência” de seus “pobres de estimação”.
A ideologização e doutrinação no meio indigenista ganhou tanta dimensão que não há mais como negá-las. A CPI do INCRA/FUNAI que revelou registros de laudos antropológicos fraudados, antropólogos militantes de ONGs internacionais, estatização planejada de áreas produtivas e ricas em minerais preciosos e biodiversidade, além do próprio uso descarado dessa prática como forma de inibir novos investimentos privados, revelam a face obscura dessa prática.
E aqui não é diferente! Fraudes ideológicas e etnicizantes se avolumam, e a tentativa frustrada de invasão da área Cachoeira da Cavada por índios “made in Ceará”, nos mostra que não há a menor dúvida de que algo precisa ser feito urgentemente.
No entanto, por enquanto, os que precisam de direito, dormem, e, infelizmente, o direito não os socorre... (fonte:RG 15/O Impacto)

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