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DATAFOLHA: LULA TEM 50% DOS VOTOS VÁLIDOS E BOLSONARO, 36% - O instituto ouviu
6,8 mil eleitores, em 332 municípios, de terça (27) até esta quinta (29). A
margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
O Datafolha
divulgou uma nova pesquisa de intenção de voto para presidente contratada pela
Folha de S.Paulo e pela Globo. Primeiro o resultado considerando apenas os
votos válidos, excluídos os votos em branco e os nulos. Essa é a forma como a
Justiça Eleitoral totaliza e divulga os resultados da eleição. Para vencer, o
candidato precisa ter 50% mais um dos votos válidos. Lula, do PT, lidera, seguido por Jair Bolsonaro.
Segundo o Datafolha, não é possível afirmar se a eleição presidencial será
decidida no próximo domingo (2), em primeiro turno, ou se haverá segundo turno.
A margem de erro da pesquisa é de dois pontos para mais ou para menos.
Lula tem 50% dos votos válidos. Pela margem de erro, de
48% a 52%.
Jair Bolsonaro tem 36% dos votos válidos. Pela margem de
erro, de 34% a 38%.
Ciro Gomes, 6%.
De 4% a 8% na margem de erro.
Simone Tebet
aparece com 5% dos votos válidos. Pela margem, de 3% a 7%.
Simone Tebet e Ciro Gomes estão tecnicamente empatados.
Outros candidatos somam 2% dos votos válidos.
Agora, os votos totais, considerando os eleitores que
declararam que vão votar em branco, anular e também os eleitores que se
declararam indecisos.
Em agosto, Lula, do PT, tinha 47%; oscilou para 45% no
início deste mês; manteve os 45% em mais duas pesquisas; depois, oscilou para
47%; e agora tem 48%. Com a margem de erro, tem de 46% a 50%.
Jair Bolsonaro, do PL, aparecia com 32% em
agosto; manteve o índice na primeira pesquisa de setembro; passou para 34%;
oscilou para 33%; manteve os 33% na semana passada; e agora tem 34%. Com a
margem de erro, tem de 32% a 36%.
Ciro Gomes, do PDT, tinha 7% em agosto;
depois, 9%; 7%; 8%; 7%; e agora 6%. Na margem, de 4% a 8%.
Simone Tebet, do MDB, aparecia com 2% em
agosto; avançou para 5%; e manteve os 5% nas quatro pesquisas mais recentes. Com
a margem, tem de 3% a 7%.
Simone Tebet está tecnicamente empatada com Ciro Gomes.
Soraya
Thronicke, do União
Brasil, não pontuou em agosto; depois, 1%; 1%; 2%; 1%; e agora de novo 1%. Com a margem,
pode chegar a 3%.
Soraya Thronicke está empatada com Simone Tebet no limite
da margem de erro
Em agosto, 6% disseram que votariam em branco, anulariam
ou não votariam em nenhum candidato; depois, 4% em quatro pesquisas; e agora,
3%.
Dois por cento responderam que não sabiam em agosto e no
início deste mês; depois, 3%; e 2% nas três últimas pesquisas.
Não chegaram a 1%: Felipe D’Avila, do Novo; Vera
Lúcia, do PSTU; Sofia Manzano,
do PCB; Léo
Péricles, do Unidade Popular;
Padre Kelmon, do PTB;
e Constituinte Eymael,
do Democracia
Cristã.
O Datafolha perguntou em quem os eleitores votariam num
segundo turno com Lula e Bolsonaro.
Em agosto, Lula aparecia com 54%; na sequência, 53% em
duas pesquisas; depois, oscilou para 54%; e manteve o percentual na semana
passada e nesta. Com a margem de erro, tem de 52% a 56%.
Bolsonaro tinha 37% em agosto; depois, 38%; 39%; 38%;
manteve o índice na semana passada; e agora tem 39%. Com a margem, de 37% a
41%.
Votos em branco, nulos ou nenhum: 8%, em agosto e na
primeira pesquisa de setembro; 7% nas três pesquisas seguintes; e, agora, 6%.
Não sabiam: 2% em agosto; depois, 1%; 2% nas três rodadas
seguintes; e, agora, 1%.
O Datafolha mostrou que a avaliação do governo do
presidente Jair Bolsonaro ficou estável.
Em agosto, 30% consideravam o governo Jair Bolsonaro
ótimo ou bom; 31% em duas pesquisas no início deste mês; depois, 30%; 32%; e
agora 31%.
Em agosto, 26% avaliavam o governo como regular; depois,
27%; 25% nas duas pesquisas seguintes; depois, 23%; e agora, 24%.
Quarenta e três por cento consideravam o governo
Bolsonaro ruim ou péssimo em agosto; depois, 42% em duas rodadas; 44% em mais
duas pesquisas; e agora, 44%.
Desde agosto, 1% não soube responder.
O Datafolha pediu que os entrevistados avaliassem a
confiança que eles têm nas declarações do presidente Jair Bolsonaro.
Em agosto, 20% disseram que sempre confiavam nas
declarações do presidente; depois, 19% em duas pesquisas; 21% em outras duas
rodadas; e agora, 21% de novo.
Os que às vezes confiavam nas declarações de Bolsonaro
eram 27% em agosto; depois, 30%; 29%; 27%; 26%; e agora, 26% novamente.
Em agosto, 52% disseram que nunca confiavam nas
declarações de Bolsonaro; 50% nas duas pesquisas seguintes; 51%; 52%; e agora,
51%.
Desde agosto, 1% não soube responder.
O Datafolha ouviu 6,8 mil eleitores, em 332 municípios, de terça-feira (27) até esta quinta-feira (29). (Fonte: JORNAL NACIONAL)
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