● DEFESA
DE TEMER DIZ QUE DECISÃO DO TSE FOI ‘INADEQUADA’ - A reabertura da fase de
instrução do processo sobre a chapa formada por Dilma Rousseff e Michel Temer
em 2014 surpreendeu a defesa do presidente. Os advogados do peemedebista já
contavam com o adiamento da discussão para concessão de mais prazo para alegações
finais – em cinco dias -, mas não contavam com a possibilidade da convocação de
novas testemunhas de acusação contra a chapa, como ocorreu nesta manhã. “O
processo tem começo, meio e fim”, disse o advogado de Temer, Gustavo Guedes, ao
avaliar como “inadequada” a decisão de reabrir o processo. Segundo ele, diante
da reabertura, “não há como prever o encerramento da ação”. “É esperar para ver
as próximas surpresas desse processo”, disse Guedes. Nesta manhã, o TSE reabriu
a chamada fase de instrução – quando podem ser coletadas mais provas para uma
ação -, ao determinar que sejam ouvidas outras quatro testemunhas no processo.
A pedido da defesa de Dilma, o TSE vai ouvir o ex-ministro Guido Mantega. Já o
vice-procurador-geral eleitoral, Nicolao Dino, solicitou a oitiva do
marqueteiro João Santana, a mulher e sócia do publicitário, Mônica Moura, e um
funcionário do casal, André Santana. Segundo Dino, eles fecharam acordo de
delação premiada com a Procuradoria-Geral da República. (Estadão)
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