terça-feira, 19 de novembro de 2024

● BOLSONARO DEU AVAL PARA GOLPE ATÉ 31/12/2022 - Segundo a Polícia Federal o General Mário Fernandes, disse para Mauro Cid, que o ex-presidente Jair Bolsonaro teria explicado que diplomação de Lula não seria empecilho, para que o plano de matar Lula, Alckmin e Moraes e dar um golpe de estado fosse colocado em prática... Veja aqui na íntegra a transcrição da PF ▼


 TRANSCRIÇÃO DA PF DA CONVERSA ENTRE MÁRIO FERNADES E MAURO CID


● URGENTE: PF APONTA PLANO PARA MATAR LULA, ALCKMIN E MORAES EM 15 DE DEZEMBRO DE 2022 - Lula seria envenenado - Tudo foi tramado na casa do general Braga Netto, ex-candidado a vice na chapa do Bolsonaro, após levarem uma surra do Lula nas urnas.

● PLANO DE MATAR LULA, ALCKMIN E MORAES foi descoberto a partir de mensagens recuperadas do celular de Mauro Cid. Arquivos tinham sido apagados - A Polícia Federal identificou um plano para matar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o vice-presidente Geraldo Alckmin e o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), a partir de mensagens recuperadas do celular do tenente-coronel Mauro Cid, de acordo com fontes na corporação ouvidas pelo Correio. Com base nas diligências, foi deflagrada a Operação Contragolpe.

Equipes policiais estão nas ruas nesta terça-feira (19/11) para cumprir cinco mandados de prisão, três de busca e apreensão e 15 de medidas cautelares expedidas pelo STF. Os investigadores conseguiram recuperar arquivos apagados no celular apreendido com Mauro Cid. O atentado contra as autoridades citadas ocorreria por meio das Forças Especiais do Exército, os chamados Kids Pretos - batalhão no qual Cid fazia parte.

Entre os presos está o general Mário Fernandes, militar reformado e assessor de Eduardo Pazzuelo. Também foram detidos Helio Ferreira Lima e o major Rafael Martins de Oliveira. Um policial federal também está entre os alvos de mandado de prisão.

"Entre essas ações foi identificada a existência de um detalhado planejamento operacional, denominado 'Punhal Verde e Amarelo', que seria executado no dia 15 de dezembro de 2022, voltado ao homicídio dos candidatos à Presidência e Vice-Presidência da República eleitos", informou a PF.

Os mandados estão sendo cumpridos em Goiânia - onde fica a sede das Forças Especiais - em Brasília, no Rio de Janeiro e no Amazonas. O Exército acompanha as diligências. No Rio, os alvos são militares que estariam atuando na segurança de líderes mundiais que participam da Cúpula do G20. (Fonte: Renato Souza - Correio Braziliense)


domingo, 17 de novembro de 2024

● ÚRSULA VIDAL NA COP29 - A Secretária de Cultura do Pará representa o Brasil em evento que discute o papel da arte e do patrimônio na agenda climática.

 
● COP29: URSULA VIDAL PARTICIPA DO 2º DIÁLOGO MINISTERIAL DE ALTO NÍVEL EM BAKU - A secretária de Cultura do Pará, Ursula Vidal, participou nesta quarta-feira (15) do 2º Diálogo Ministerial de Alto Nível para Ação Climática Baseada na Cultura, em Baku, Azerbaijão. O evento faz parte da 29ª Conferência das Partes (COP29) da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas. Realizado na Zona Azul da COP29, o encontro reuniu ministros, vice-ministros e executivos de organizações internacionais, totalizando cerca de 120 convidados, entre especialistas e representantes de organizações não governamentais. Cultura como ferramenta para ação climática - Ursula Vidal participou a convite dos Ministérios da Cultura da Troika das Presidências da COP. O diálogo buscou promover o consenso internacional sobre a integração da cultura, incluindo arte e patrimônio, na agenda de ação climática. Durante o evento, foi apresentado o projeto "Cultura para o Clima" (C4C), iniciativa do Azerbaijão que visa alinhar práticas culturais com estratégias de combate às mudanças climáticas. A participação da secretária reforça o compromisso do Brasil em inserir a cultura como elemento central nas políticas climáticas globais. (Fonte: Estado do Pará.com)

● HOJE EM ALTER DO CHÃO - Logo de manhãzinha, o voar dos pássaros anuncia que é domingo 17 de novembro de 2024 na Amazônia - Sopra o vento beradiando a margem do rio, enquanto a luz do sol tenta atravessar a fumaça feia que apaga a paisagem sufocando as cores vivas do nosso habitar - Dias cinzentos dos homens incendiários da floresta - Aqui é Alter do Chão e toda a sua beleza reflete a inspiração do Criador - Bom Dia!!!

 

● A BOA DA SEMANA - Encerrando com chave de ouro sua gestão o prefeito de Santarém Nélio Aguiar compartilhou mais uma conquista de sua gestão - O selo Diamante do Sistema dos Tribunais de Conta - Essa é a marca da gestão Nélio Aguiar, o compromisso com a transparência e a responsabilidade pública - Em 2017, quando o Nélio assumiu a avaliação da prefeitura de Santarém era zero, hoje em um exemplo de excelência em gestão pública e desenvolvimento - Assim que deve ser... Parabéns Nélio!!!


 

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

● FALANDO ABERTAMENTE - Donald Trump fala em união, ao anunciar sua vitória contra Kamala Harris - Olhe só, tanto faz o diabo como a irmã dele, tudo é o mesmo diabo - Nada vai melhorar na vida do brasileiro, nem com Trump muito menos com a Kamala, só os idiotas acreditam que americano gosta de brasileiro - Veja aqui o que acontece até a posse de Trump em (20) de janeiro de 2025 ▼

● TRUMP GANHOU, E AGORA? VEJA OS PRÓXIMOS PASSOS ATÉ REPUBLICANO ASSUMIR A PRESIDÊNCIA DOS EUA - Donald Trump foi reeleito presidente dos Estados Unidos. O país, agora, embarca em uma série de eventos que devem chancelar o resultado da eleição e transferir ao republicano a liderança oficial.

O processo eleitoral está sob tensão, após inúmeros episódios para desacreditá-lo, vindos justamente de Trump. O maior deles ocorreu em 6 de janeiro de 2021, quando seus apoiadores invadiram o Capitólio, numa tentativa de impedir a oficialização da vitória do democrata Joe Biden.

Confira a seguir as principais datas até a transferência de poder para Donald Trump.

● Até 11 de dezembro

Todos os estados devem certificar os resultados da eleição até 11 de dezembro. Antes disso, os votos podem ser recontados —seja por medida automática, em casos de resultado muito acirrado, seja a pedido de algum dos candidatos.

● 17 de dezembro

Nesta data, os delegados de cada estado devem se reunir nas respectivas capitais para oficializar seu voto. Há temor, nesse momento, de que os representantes não cumpram a prerrogativa legal de acompanhar o voto da maioria do seu estado. Este receio, porém, fica reduzido diante da vitória de Trump, já que se esperava uma atitude como essa partindo de seu eleitorado no caso de derrota.

● 6 de janeiro

O Congresso americano deverá chancelar o resultado obtido no pleito eleitoral. No último ciclo, esta foi a data em que o Capitólio —sede do Congresso— foi invadido por extremistas republicanos que não aceitaram a vitória do democrata Joe Biden.

● 20 de janeiro

Trump deverá tomar posse da Presidência dos EUA. Biden deve transmitir legal e simbolicamente o poder em cerimônia repleta de autoridades políticas locais e convidados internacionais.

(Fonte: Folhapress)

 

terça-feira, 5 de novembro de 2024

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

● PRIANTE - DIRETO DE BRASÍLIA - Deputado Priante comemora a inclusão dos municípios da Amazônia para ter acesso ao Fundo Amazônia que antes era estadual e federal - Veja aqui mais detalhes sobre o Fundo Amazônia ▼


● O que é o Fundo Amazônia e como ele pode financiar a proteção da floresta - EUA sinaliza entrada na iniciativa, que já conta com investimentos da Noruega e Alemanha
Floresta conservada próxima ao Rio Manicoré, no sul do Amazonas, na Amazônia. (Nilmar Lage/Grenpeace)
O Fundo Amazônia é um mecanismo de financiamento climático brasileiro e desde sua criação, em 2008, ajudou a manter importantes projetos de proteção e desenvolvimento sustentável na Amazônia. Durante o governo Bolsonaro, o Fundo foi paralisado e seus principais doadores, Alemanha e Noruega, bloquearam suas contribuições. Mas no início de 2023, o Fundo foi reativado e na última semana, em reunião bilateral em Washington (EUA), o presidente norte-americano, Joe Biden, anunciou sua intenção de investir cerca de R$255 milhões (US$50 milhões), segundo noticiado.

A entrada dos Estados Unidos no Fundo foi vista com otimismo pelo Brasil. Em entrevista, a ministra do Meio Ambiente, Marina Silva, disse que “Quando os Estados Unidos decidem fazer um aporte fora das estruturas tradicionais, isso empresta uma credibilidade enorme, que anima vários outros doadores“.

Com a reativação, agora é possível utilizar os R$ 3 bilhões de reais que estavam em caixa, recursos que já devem ajudar a financiar o atendimento à emergência humanitária na Terra Indígena Yanomami. Além disso, o Fundo volta a receber aportes. A Alemanha, por exemplo, prometeu o apoio de R$ 195 milhões (35 milhões €).

Mas de onde surgiu o Fundo, como ele é usado e, principalmente, o Fundo Amazônia pode ajudar a acabar com o desmatamento?

O que é o Fundo Amazônia?

Estabelecido pelo Decreto n° 6.257 de 1° de agosto de 2008, o Fundo Amazônia é uma iniciativa brasileira pioneira para redução de emissões resultantes do desmatamento e da degradação de florestas (REDD+). Então ele é um mecanismo criado principalmente para mitigar as mudanças climáticas, mas é aplicado na proteção da Amazônia, pois o desmatamento é a principal fonte de emissão de gases do efeito estufa do Brasil (49% – SEEG).

O objetivo do Fundo é captar doações para investimentos não reembolsáveis em ações de prevenção, monitoramento e combate ao desmatamento, e de promoção da conservação e do uso sustentável da Amazônia Legal. Além disso, 20% dos recursos podem ser destinados para apoiar o desenvolvimento de sistemas de monitoramento e controle do desmatamento em outros biomas brasileiros. O Fundo visa contribuir para o alcance das metas do Plano Nacional sobre Mudança do Clima, especialmente o objetivo n° 4, de reduzir os índices de desmatamento em 42% em cada período de 5 anos de 2006 até 2020, conforme compromisso voluntário assumido em Copenhague, em 2009, na Conferência do Clima (COP 15).

De 2009 a 2021, segundo relatório de atividades de 2021, o Fundo Amazônia apoiou 102 projetos, com quase R$ 1,5 bilhões desembolsados em projetos nas seguintes áreas:Gestão de florestas públicas e áreas protegidas;
Controle, monitoramento e fiscalização ambiental;
Manejo florestal sustentável;
Atividades econômicas desenvolvidas a partir do uso sustentável da vegetação;
Zoneamento ecológico e econômico, ordenamento territorial e regularização fundiária;
Conservação e uso sustentável da biodiversidade;
Recuperação das áreas desmatadas.

O bloqueio do Fundo Amazônia

Durante sua criação, o modelo de gestão de um fundo para conservação de florestas tropicais com doações internacionais foi um ponto de resistência em setores do governo brasileiro, pelo temor de que isso pudesse colocar o Brasil sob o risco de sanções internacionais e levar à perda da soberania sobre parte de seu território.

Para evitar esses riscos, o modelo proposto se baseou em uma recompensa financeira pelo desmatamento evitado, onde a contribuição internacional seria proporcional a um resultado concretizado, por decisão e iniciativa autônoma do Brasil, sem gerar qualquer vinculação ou obrigação futura.

Isso significa que a resposta para a pergunta “O Brasil pode perder a Amazônia com o Fundo?” é NÃO, pois a única coisa que o Brasil precisa dar em troca são resultados positivos no combate ao desmatamento. Além disso, nenhum recurso transferido ao Fundo é utilizado para compensar as emissões dos países doadores, dessa forma, as doações não servem para diminuir as obrigações dos países ricos em reduzir suas próprias emissões.

O Fundo Amazônia possui um sistema eficiente de monitoramento e avaliação dos resultados, onde todos os projetos financiados possuem metas e indicadores pactuados e são realizadas avaliações de efetividade dos projetos. Para melhorar a transparência, em 2018 foi lançada uma plataforma onde é possível acessar as informações sobre os projetos e relatórios anuais.

Mas em 2019, todo este sistema começou a ser questionado pelo então ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles. No primeiro ano de seu mandato, o governo Bolsonaro começou uma polêmica com Alemanha e Noruega, os principais doadores do Fundo Amazônia, e Salles promoveu uma série de mudanças unilaterais na gestão do programa, incluindo a extinção de dois comitês, e sugeriu que o dinheiro fosse aplicado para indenizar grileiros de terras públicas, algo bem diferente da finalidade do Fundo.
Ativistas do Greenpeace realizam um protesto pacífico em frente ao Palácio do Planalto, em Brasília, contra a política antiambiental do governo Bolsonaro, levando de maneira simbólica a Amazônia destruída para o local de trabalho do Presidente da República. (© Christian Braga / Greenpeace)

Como resultado, Noruega e Alemanha suspenderam as doações no mesmo ano e os valores ficaram parados em caixa, já que o governo não demonstrou interesse em usar o dinheiro para proteger a floresta e seus povos, único uso permitido pelas regras.

A omissão do governo federal em relação ao funcionamento do Fundo foi alvo de Ação Direta de Inconstitucionalidade por Omissão (ADO 59), em julgamento no Supremo Tribunal Federal, que formou maioria favorável à ação.

Em 2 de janeiro de 2023, o Fundo Amazônia foi finalmente reativado, a partir do decreto assinado pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que determinou o restabelecimento dos comitês que compõem a governança do fundo, e voltou a ser usado para financiar a proteção da Amazônia.

Desbloqueio e novos rumos

Os valores vem em boa hora: o desmatamento da floresta segue em uma crescente nos últimos anos, e em 2022 a Amazônia brasileira perdeu uma área equivalente a 1,6 milhão de campos de futebol (11.568 km²). O novo governo chega com uma batata quente na mão, que precisa ser descascada com urgência.

O Brasil precisa reconstruir a governança ambiental recuperando e fortalecendo estruturas, programas e políticas que foram deterioradas pela gestão anterior – isso inclui, por exemplo, o fortalecimento de seus órgãos de fiscalização e controle. Os valores irão ajudar a colocar em prática uma nova fase do PPCDAm (Plano de Ação para Prevenção e Controle do Desmatamento na Amazônia Legal), uma das mais importantes iniciativas de combate ao desmatamento.

Mas está na hora de ir além, o Fundo precisa avançar em suas políticas de investimento na redução da desigualdade na Amazônia e no fomento ao desenvolvimento que valorize a floresta em pé e seus povos.
Vegetação na margem do Rio Manicoré, no sul do Amazonas, na Amazônia. As comunidades ribeirinhas de Manicoré estão lutando para terem seus direitos territoriais reconhecidos e sua floresta protegida.

quarta-feira, 30 de outubro de 2024

● NAS DEMOCRACIAS QUANDO UM CANDIDATO PERDE A ELEIÇÃO, ele liga para o vencedor da disputa e o parabeniza pela vitória, além de agradecer aos seus eleitores pelo apoio - O JK do Povão até agora não fez nada disso, vamos esperar mais 72 horas né...


● JK NÃO RECONHECEU A DERROTA E NÃO COMPARECEU NO PLENÁRIO DA CÂMARA - Após derrota no segundo turno das eleições municipais em Santarém, o vereador JK deveria retornar para as sessões no plenário da Câmara Municipal, mas até o dia de hoje, quarta-feira (30) JK não compareceu nas sessões - Segunda (28) foi ponto facultativo pelo Dia do Servidor Público - Terça teve sessão special e nesta quarta sessão ordinária - O vereador JK não compareceu, mas justificou que está cumprindo agenda externa.

● A PARADA É MUITO LOUCA... Kalango Seco: “o que é o estudo... brasileiro precisa ser estudado pela NASA, pense num povo que sabe das coisas” - Se liga na parada louca do Eduardo...


 

terça-feira, 29 de outubro de 2024

● ELEIÇÃO 2024 - PREFEITO E VEREADORES DE SANTARÉM ELEITOS - Veja os 23 vereadores que vão cumprir seus mandatos na 20a Legislatura a partir de 2025 na Câmara Municipal de Santarém e o prefeito eleito para comandar a Pérola do Tapajós nos próximos 4 anos - Saiba dos detalhas aqui ▼



● PREFEITO ELEITO : JOSÉ MARIA TAPAJÓS, NASCIDO EM SANTARÉM, TEM 68 ANOS É CASADO, EMPRTESÁRIO E POLÍTICO.
● VEREADORES ELEITOS: Uma legislatura é dividida em 4 sessões legislativas(cada ano é uma sessão) e 8 periodos (que são os semestre)
Júnior Tapajós - MDB
Alexandre Maduro - MDB
Jander Ilson Pereira - UNIÃO 
Renilson Vinte - PSD
Urias Pingarilho - MDB
Erlon Rocha - MDB
Erasmo Maia - UNIÃO
David Paiva - REPUBLICANOS 
Alberto Portela - UNIÃO 
Alba Leal - MDB
Sérgio Pereira - PP
Enfermeiro Josiel - PRD
Elielton Lira - PDT
Elita Beltrão - REPUBLICANOS 
Gerlande Catro - PP
Alaércio Cardoso - PSD
Biga - PT 
Enfermeiro Murilo - PRD 
Andreo Rasera - PL
Ivanira Figueira - PSD 
Bárbara Matos - PP
Malaquias - PL
Mano Dadai - PSB
Fonte: TS


 

segunda-feira, 21 de outubro de 2024

● OLHA OLHA OLHA, NOTÍCIA BOA PARA SANTARÉM - O deputado José Priante juntamente com o prefeito Nélio Aguiar e o superintendente do DENIT vão estar juntos nesta terça-feira (22) para baterem o martelo juntos - É o seguinte: o deputado Priante está trazendo a solução definitiva para a região do Tabocal, São José e Cipoal - São 15 quilômetros da BR-163 que será remodelado e totalmente modernizado, para resolver os acidentes que são constantes nesse trecho da rodovia e geralmente acidentes fatais – Deputado Priante está trazendo investimentos de Brasília, para dar mais segurança à população das comunidades que utiliza a BR-163.


 

● BAIRRO DO JUÁ VIRA REALIDADE - É O INÍCIO DE UM NOVO TEMPO PARA 7 MIL FAMÍLIAS - O governador Helder Barbalho e o prefeito Nélio Aguiar escreveram uma nova página na história de Santarém, ao criarem o Bairro do Juá - Os pissiquentos torceram contra, muitos lambanceiros e outros enjoados das redes sociais, acharam ruim o governador Helder Barbalho junto com o prefeito Nélio Aguiar, realizarem o sonho daquele povo que morava na clandestinidade - Acontece que pissica e nhem nhem nhem, não pegam em governador e prefeito do bem.