“A esquerda acaba sendo usada pela direita...”
●Ministro Gilberto Carvalho culpando terceiros pelos atos de vandalismo de
aliados
●GOVERNO SE OMITE E VIOLÊNCIA NOS ESTÁDIOS CRESCE - A omissão do governo federal fez ressurgir com força a violência nos estádios,
após a extinção em 2011 da Câmara Técnica criada um ano antes para combater a
intolerância esportiva. A Câmara definiu um Procedimento Operacional Padrão
(POP), que reduziu a violência nos estádios já em 2010. Dois policiais da Força
Nacional controlavam a Câmara, monitorando o movimento de torcidas. O trabalho
ia bem, mas o Ministério da Justiça a extinguiu no início do governo Dilma.
●NA GAVETA - O POP era para ser implantado no campeonato brasileiro de 2011, já como teste
para a Copa, mas foi engavetado. E a violência voltou.
●ESFORÇO CONJUNTO - A Câmara Técnica promoveu dois encontros nacionais de especialistas em
segurança com torcidas organizadas, CBF, clubes, policiais etc.
●VÍTIMAS A LAMENTAR - A Câmara acabou, a violência voltou. Foram 17 casos graves em 2013. No
Brasileirão, as torcidas de 17 dos 20 clubes entraram em conflitos.
●PARA INGLÊS VER - Após o conflito no jogo Atlético-PR x Vasco, em Joinville, o governo criou às
pressas um tal “Consegue”, organismo que não sai do papel.
●FOCADO NA COPA, ALDO TEM FUTURO POLÍTICO INCERTO - Ao término do atual mandato de deputado federal pelo PCdoB-SP, este ano, o
ministro Aldo Rebelo (Esportes) terá dificuldades de definir seu futuro
político, porque não lhe sobra tempo para tratar do tema, nem para conversar
com aliados. Ele abriu mão de disputar a eleição, este ano, para permanecer à
frente do Ministério do Esporte, a pedido da presidente Dilma, e cuidar dos
preparativos da Copa do Mundo.
●AVE RARA - Político sem ambição, Aldo Rebelo só se candidatou ao sexto mandato de deputado
federal, em 2010, após a insistência de aliados e amigos.
●HOMEM DA ROÇA - Após sair do ministério, Aldo Rebelo vai adorar colocar a leitura em dia e
cavalgar nas cercanias do seu sítio de Viçosa (AL), onde nasceu.
●BOLSA NO BOLSO - Se cada brasileiro recebesse uma parte do bolo (R$ 6,3 bi) do Bolsa Família em
2014, todos os cidadãos embolsariam mais de R$ 30.
●BUUUUU - Se a ideia do PT é meter medo no eleitor, a campanha de Dilma na TV deveria
incluir imagens em “close” da presidente da Petrobras, Graça Foster, e do
feioso Nestor Cerveró, ex-diretor da mesma estatal.
●MÁFIA DO CARVÃO - Impressionam as acusações que levaram o Supremo Tribunal Federal a abriu ação
penal contra Bernardo Santana (MG), líder do PR na Câmara: receptação,
falsificação, lavagem e formação de quadrilha. Sem contar os 910 crimes
tributários atribuídos a ele. Chave de cadeia.
●QUEM TE VIU... Em 18 de maio de 1980, ainda no exílio, Leonel Brizola decidia criar o Partido
Democrático Trabalhista, o PDT. Hoje, o partido, desfigurado, virou um
instrumento cartorial a serviço de um Carlos Lupi.
●TÁ DIFÍCIL - A má vontade da mídia internacional em relação ao Brasil, alimentada pelos
protestos, levou a inglesa BBC, maior canal de televisão do mundo, alertar para
o risco de dengue durante a Copa do Mundo.
●SEM LIMITES - O deputado Fernando Francischini (PR), líder do Solidariedade, está revoltado
com a descoberta das relações promíscuas do correligionário Luiz Argôlo com o
doleiro Youssef: “Ele ultrapassou todos os limites”.
●MÃO AMIGA - Na reunião da cúpula do PMDB na suíte presidencial do hotel Golden Tulip, de
Brasília, Lula jurou que o PT não deixará na mão, em seus estados, os líderes
do governo, Eduardo Braga (PMDB-AM), e do PMDB, Eunício Oliveira (CE), ambos
candidatos a governador.
●CONFLITO - O governador do Piauí, Zé Moraes Filho, e o deputado Marcelo Castro, ambos do
PMDB, estão à beira do rompimento, porque ambos querem disputar o governo. Só a
cúpula do PMDB pode resolver o impasse.
●NO MUNDO DA REDE - Provável vice na chapa de Eduardo Campos (PSB), Marina Silva ainda não entendeu
que seu “partido” Rede teve o registro negado pela Justiça e organizou um
“congresso do partido Rede” em Brasília.
●PENSANDO BEM...
...se as manifestações voltarem com o vigor do ano passado, o índice de rejeição da presidente vai se aproximar do nível da Cantareira.
...se as manifestações voltarem com o vigor do ano passado, o índice de rejeição da presidente vai se aproximar do nível da Cantareira.
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