segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

● Joko Widodo mentiu para a Anistia Internacional, prometeu respeitar os direitos humanos, mas optou pelo fuzilamento

ANISTIA INTERNACIONAL DIZ QUE EXECUÇÕES NA INDONÉSIA SÃO RETROCESSO
A Anistia Internacional classificou de retrocesso para os direitos humanos a execução de seis réus acusados de tráfico de drogas na Indonésia, cinco deles estrangeiros, incluindo o brasileiro Marco Archer. “Este é um retrocesso grave e um dia muito triste. A nova administração tomou posse prometendo fazer dos direitos humanos uma prioridade, mas a execução de seis pessoas vai na contramão desse compromisso”, destacou Rupert Abbott, diretor de pesquisa sobre a região do Sudeste Asiático e Pacifico da Anistia Internacional. As execuções, realizadas no sábado (17) pelo pelotão de fuzilamento, foram as primeiras desde que o presidente Joko Widodo assumiu o cargo, em novembro do ano passado. Apesar da promessa de priorizar a área de direitos humanos, Widodo é considerado linha dura com os crimes do narcotráfico e rejeitou os pedidos de clemência para mudar a pena dos condenados, dentre eles o da presidente do Brasil, Dilma Rousseff. Além do brasileiro Marco Archer, foram executados também o indonésio Rani Andriani, os nigerianos Namaona Denis e Daniel Enemuo, o holandês Ang Kim Soei e o vietnamita Tran Thi Bich Hanh. Essas foram as seis primeiras de um total de 20 execuções programadas pelo governo da Indonésia para este ano, desde que Widodo assumiu o cargo em 2014. (Agência Estado)

Um comentário:

  1. A gente tem que respeitar as leis dos outros países, até porque Joko Widodo demonstra ter mais interesse no bem estar do povo indonésio do que nós. E nossos políticos cruzam os braços e nos deixam ser reféns dos criminosos.

    ResponderExcluir

Fique a vontade para comentar o que quiser, apenas com coerência e sem ataques pessoais.