● A audiência pública na terça-feira (31) na Câmara de Vereadores de Santarém, sobre as broncas da Celpa, foi que nem água de salsicha, não serviu para nadica de nada

SINDICALISTA DENUNCIA ESPÉCIE DE CONLUIO DA ENERGIA EM SANTARÉM

Companheiro, alguns pontos merecem destaque, como representante do Sindicato dos Urbanitários, sempre efetuando denuncias dos abusos cometidos pela concessionaria de energia elétrica (CELPA), no entanto o que nos estarrece é a falta de atitude do poder público que se mostra passivo e omisso as situações. O que nos chama atenção é que alguns setores da sociedade civil, também se omitem e ainda tem o descabimento de afirmar com todas as letras que estão fazendo parcerias com a CELPA, no sentido de agilizar o atendimento aos consumidores. O que percebemos é que o Grupo Equatorial, atual controlador da Celpa, se infiltrou nos setores da sociedade que de alguma forma, poderiam se contrapor e fazer frente as suas ações, entre eles a Grande Midia, Poder Público, Representantes de Entidades, quem deveria nos defender declara que estabelece parceria com o denunciado, nossos representantes comerciais, declaram uma pareceria muito proveitosa com a Celpa, destacamos que toda semana o Sr. Alessandro, (Gerente da Celpa), participa de reuniões na Associação Comercial, onde a finalidade é de atender as demandas prioritárias desta entidade. Quem realmente fica sem representação somos nós cidadãos, que somos obrigados a suportar e aceitar todos estes desmandos. Destacamos que o Centro de Operação e Distribuição – COD, que na pratica é responsável por todo controle, distribuição, monitoramento e serviços na rede elétrica da região, será desativado e todas as demandas de intermitências da rede elétrica será efetivada na capital do Estado (Belém). Ou seja, todo o atendimento de manutenção, concerto e monitoramento de todo o fluxo da rede elétrica regional terá seu controle em Belém, as equipes de manutenção e reparo serão controladas a partir da capital, como se a nossa logística e fossem as mais perfeitas e realmente funcionassem. 

(Por Narciso Jose Fonseca de Senna Pereira)