Até que ponto a centralização de um governo atrapalha a
vida dos contribuintes e ao mesmo tempo emperra o desenvolvimento do município.
Hoje em Santarém, não temos técnicos preparados para análise de projetos
arquitetônicos acima de uma determina área construída, salvo engano, setecentos
metros quadrados. Ou seja, todos os projetos são direcionados a Belém, para
análise e posterior liberação. Também pudera, estamos órfãos na Assembleia
Legislativa, no quesito representatividade. Bem como, os que por lá já passaram
deram de costas para o tão sensível problema. Caberá, portanto, ao próximo
gestor municipal, enfrentar o referido imbróglio, com a seriedade que o caso
requer, facilitando, assim, a vida de quem produz no município de Santarém, mas
do que isso, acelerando o processo de desenvolvimento no município. (Perfil do
Facebook)
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