CALOTE DA CÂMARA MUNICIPAL LEVOU EMPRESÁRIO A COMETER SUICÍDIO EM SANTARÉM
Um relato impressionante dá conta de que o empresário santareno do ramo da construção civil, Manuel Canté, se enforcou na década de 80, com o fio elétrico de uma extensão - Canté, um cidadão sério, não devia a ninguém, mas após assumir a construção do prédio da Câmara Municipal de Santarém, investiu todo seu dinheiro e levou um calote político, após ser denunciado na justiça do trabalho, por seus empregados que não receberam pela obra da Casa do Povo, Canté se viu pressionado e arrasado, então se enforcou e de maneira trágica, partindo desse mundo cão para uma outra vida - A sua esposa e viúva restou a luta para receber um dinheiro que nunca foi pago pelo poder político de Santarém. LEIA PARTE DESSA HISTÓRIA CONTADA POR UM MEMBRO DA FAMÍLIA ▼
“No final do governo Ronan Liberal (Prefeito), a construção da Câmara de Santarém estava iniciando, onde o prefeito da época, Ronan Liberal, não pagou, pois estava no final do governo e estava saindo. Ai entrou o Rui Corrêa, juntamente com os vereadores da época, e pediram para que o Canté terminasse a obra da câmara, que eles iam pagar. Ai o Canté fez toda a obra com recursos próprios. Quando chegou no final da obra o Rui Corrêa (Prefeito depois de Ronan) não pagou. Isso foi se protelando, protelando, e as contas do Canté chegando, chegando, até que um dia ele não aguentou, pois tinha um caso no Ministério do Trabalho, onde tinha três ex-funcionários da Câmara (que trabalharam na obra), colocando ele na justiça, e, como ele não tinha dinheiro para pagar os caras, ele ficou com vergonha e cometeu suicídio. Ele pegou a extensão do fio elétrico que estava lá, amarrou na janela e se enforcou. Isso o Guará Macambira é ciente (advogado Yguaraci). O Guará era advogado dos caras (trabalhadores), e recebeu a notícia que o CANTÉ, tinha acabado de se suicidar. Mas daí em diante começou uma peregrinação da viúva do finado Canté, tentando receber essa conta. E ela foi, talvez achando que ele se comovesse em pagar, ela foi falar com o prefeito que na época era o Rui Corrêa. Depois de muito tentar, ela conseguiu falar com ele. Ai ele disse que quando Tribunal de Contas do Município aprovasse as contas, ele iria pagar. Pois o Tribunal de Contas do Município provou. Ai eles disseram que agora iriam mandar para o Tribunal de Contas do Estado. Ai o Tribunal de Contas do Estado, depois de 1 ano aprovou. Ai eles disseram que tem que entrar no orçamento, os vereadores tem que aprovar. Ai eu falei na época com o Presidente da Câmara, o Mário Feitosa. Ele simplesmente, rapidamente, disse: “não, deixa comigo” que vou botar em votação amanhã. Realmente no outro dia ele me entregou. Ai entreguei para a viúva, e ai ela foi para lá conversar de novo com o prefeito (Na época ainda era o Ruy Corrêa). O prefeito na época disse que não poderia pagar agora de uma vez, mais que iria pagar parcelado, ai ele disse: “tudo bem”. E nisso passou-se tempo, tempo, tempo e ela indo todo dia para a Câmara, lá para a prefeitura, e nisso ela fez um desabafo, que era covardia o que estavam fazendo com uma viúva, que o marido dela tinha morrido, por causa do dinheiro dessa Câmara que nunca tinha recebido, e que ela ia denunciar. E nisso vinha passando o Alexandre Von, que era secretário de administração. (Von não era Secretário de Administração e sim de Planejamento). Ele ouviu e disse para ela: “quem a senhora pensa que é para denunciar Rui Corrêa? Rui Corrêa é prefeito da cidade e a senhora é quem? A senhora, não é ninguém. Vá denunciar onde a senhora quiser. A senhora não é ninguém...” Realmente a viúva percebeu que realmente ela não era ninguém. Ai ela deixou pra lá. Disse que não ia mais lá. Foi embora, e colocou na justiça. E esse processo perambula na justiça há 10 anos, 15 anos, e conclusão. Os vereadores que são os defensores do povo, e passam o dia todo, indo para a Câmara. O lugar que eles frequentam, nunca foi pago, e tem o sangue derramado, do construtor, do cara que fez, que se matou, por causa que nunca recebeu. E nunca recebeu nenhuma homenagem dos vereadores, pelo menos de colocar o nome dele lá. Além de não pagarem, de darem um calote, eles ficam mudo e calado do jeito que estão hoje no grupo (do WhatsApp). Todos os vereadores leram a notícia, mais ninguém comenta. Eles colocaram uma venda e um algodão no ouvido. Não estão escutando, e nem vendo. Eles não sabem o que falar uma hora dessas. Estou desafiando qualquer um desses vereadores a provarem que a câmara está paga. Que o lugar que eles frequentam está pago. Então não é casa do povo. Só será a Câmara do Povo quando estiver paga. Quando eu compro um carro, ele só é meu quando está pago, quando não está pago ele é do banco. Então foi o que aconteceu, é continua sendo da ‘família Canté. Nunca pagaram... Obrigado!” (O Blog Informa: o texto original foi adaptado para proteger a fonte da informação)
Um relato impressionante dá conta de que o empresário santareno do ramo da construção civil, Manuel Canté, se enforcou na década de 80, com o fio elétrico de uma extensão - Canté, um cidadão sério, não devia a ninguém, mas após assumir a construção do prédio da Câmara Municipal de Santarém, investiu todo seu dinheiro e levou um calote político, após ser denunciado na justiça do trabalho, por seus empregados que não receberam pela obra da Casa do Povo, Canté se viu pressionado e arrasado, então se enforcou e de maneira trágica, partindo desse mundo cão para uma outra vida - A sua esposa e viúva restou a luta para receber um dinheiro que nunca foi pago pelo poder político de Santarém. LEIA PARTE DESSA HISTÓRIA CONTADA POR UM MEMBRO DA FAMÍLIA ▼
“No final do governo Ronan Liberal (Prefeito), a construção da Câmara de Santarém estava iniciando, onde o prefeito da época, Ronan Liberal, não pagou, pois estava no final do governo e estava saindo. Ai entrou o Rui Corrêa, juntamente com os vereadores da época, e pediram para que o Canté terminasse a obra da câmara, que eles iam pagar. Ai o Canté fez toda a obra com recursos próprios. Quando chegou no final da obra o Rui Corrêa (Prefeito depois de Ronan) não pagou. Isso foi se protelando, protelando, e as contas do Canté chegando, chegando, até que um dia ele não aguentou, pois tinha um caso no Ministério do Trabalho, onde tinha três ex-funcionários da Câmara (que trabalharam na obra), colocando ele na justiça, e, como ele não tinha dinheiro para pagar os caras, ele ficou com vergonha e cometeu suicídio. Ele pegou a extensão do fio elétrico que estava lá, amarrou na janela e se enforcou. Isso o Guará Macambira é ciente (advogado Yguaraci). O Guará era advogado dos caras (trabalhadores), e recebeu a notícia que o CANTÉ, tinha acabado de se suicidar. Mas daí em diante começou uma peregrinação da viúva do finado Canté, tentando receber essa conta. E ela foi, talvez achando que ele se comovesse em pagar, ela foi falar com o prefeito que na época era o Rui Corrêa. Depois de muito tentar, ela conseguiu falar com ele. Ai ele disse que quando Tribunal de Contas do Município aprovasse as contas, ele iria pagar. Pois o Tribunal de Contas do Município provou. Ai eles disseram que agora iriam mandar para o Tribunal de Contas do Estado. Ai o Tribunal de Contas do Estado, depois de 1 ano aprovou. Ai eles disseram que tem que entrar no orçamento, os vereadores tem que aprovar. Ai eu falei na época com o Presidente da Câmara, o Mário Feitosa. Ele simplesmente, rapidamente, disse: “não, deixa comigo” que vou botar em votação amanhã. Realmente no outro dia ele me entregou. Ai entreguei para a viúva, e ai ela foi para lá conversar de novo com o prefeito (Na época ainda era o Ruy Corrêa). O prefeito na época disse que não poderia pagar agora de uma vez, mais que iria pagar parcelado, ai ele disse: “tudo bem”. E nisso passou-se tempo, tempo, tempo e ela indo todo dia para a Câmara, lá para a prefeitura, e nisso ela fez um desabafo, que era covardia o que estavam fazendo com uma viúva, que o marido dela tinha morrido, por causa do dinheiro dessa Câmara que nunca tinha recebido, e que ela ia denunciar. E nisso vinha passando o Alexandre Von, que era secretário de administração. (Von não era Secretário de Administração e sim de Planejamento). Ele ouviu e disse para ela: “quem a senhora pensa que é para denunciar Rui Corrêa? Rui Corrêa é prefeito da cidade e a senhora é quem? A senhora, não é ninguém. Vá denunciar onde a senhora quiser. A senhora não é ninguém...” Realmente a viúva percebeu que realmente ela não era ninguém. Ai ela deixou pra lá. Disse que não ia mais lá. Foi embora, e colocou na justiça. E esse processo perambula na justiça há 10 anos, 15 anos, e conclusão. Os vereadores que são os defensores do povo, e passam o dia todo, indo para a Câmara. O lugar que eles frequentam, nunca foi pago, e tem o sangue derramado, do construtor, do cara que fez, que se matou, por causa que nunca recebeu. E nunca recebeu nenhuma homenagem dos vereadores, pelo menos de colocar o nome dele lá. Além de não pagarem, de darem um calote, eles ficam mudo e calado do jeito que estão hoje no grupo (do WhatsApp). Todos os vereadores leram a notícia, mais ninguém comenta. Eles colocaram uma venda e um algodão no ouvido. Não estão escutando, e nem vendo. Eles não sabem o que falar uma hora dessas. Estou desafiando qualquer um desses vereadores a provarem que a câmara está paga. Que o lugar que eles frequentam está pago. Então não é casa do povo. Só será a Câmara do Povo quando estiver paga. Quando eu compro um carro, ele só é meu quando está pago, quando não está pago ele é do banco. Então foi o que aconteceu, é continua sendo da ‘família Canté. Nunca pagaram... Obrigado!” (O Blog Informa: o texto original foi adaptado para proteger a fonte da informação)
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