segunda-feira, 23 de maio de 2016

● Senador petista do Pará diz que gravação do Ministro Romero Jucá confirma a armação do PMDB para dar o golpe e derrubar o Governo Dilma – Só os coxinhas que não acreditam em golpe, putitanga!

PARA LÍDER DO PT NO SENADO, GRAVAÇÃO DE JUCÁ CONFIRMARIA O ‘GOLPE’ CONTRA DILMA
O líder do PT no Senado, Paulo Rocha (PA), acredita que a gravação de conversa revelada entre o ministro do Planejamento, Romero Jucá, e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado seria a confirmação de um acordo para retirar a presidente afastada Dilma Rousseff do Planalto. Ele acusa o PSDB de participar da negociação e analisa a possibilidade de pedir a cassação de Jucá, que é senador licenciado. “Isso só confirma aquilo que já falávamos há algum tempo, confirma o golpe contra a Dilma”, disse o senador. Em reportagem desta segunda-feira, 23, o jornal Folha de S. Paulo revelou a conversa em que Jucá sugere a existência de um pacto para obstruir a operação Lava Jato e diz que é preciso trocar o governo para “estancar a sangria”. No diálogo, Jucá e Machado sugerem que Temer poderia “construir um pacto nacional”, inclusive com o Supremo. O petista comparou a situação com o grampo da conversa entre Dilma e o ex-presidente Lula, em que a presidente foi acusada de adiantar a nomeação de Lula ao Ministério da Casa Civil como uma forma de protegê-lo da Operação Lava Jato. “Um diálogo em que nada foi dito claramente foi suficiente para conseguirem eliminar o Lula e impedir que ele assumisse um ministério porque estaria obstruindo a Justiça. E agora, como ficará com o Jucá?”, indagou. Na leitura do líder do PT, o áudio confirmaria que houve um “acórdão” para travar a Operação Lava Jato e que o PSDB faz parte do acordo. “A gravação revela todo o esquema do PSDB via Aécio”, diz Paulo Rocha. O presidente do PSDB, Aécio Neves (MG), é citado seis vezes na conversa. Segundo Jucá, “caiu a ficha” de que a Lava Jato também chegaria nos tucanos. Além de Aécio, ele menciona o agora ministro das relações exteriores, José Serra (PSDB-SP), e os senadores Aloysio Nunes (PSDb-SP) e Tasso Jereissati (PSDB-SP). Leia mais no Estadão.


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