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ENTENDA O CASO MARIA AUGUSTA EM PARAGOMINAS - No dia 15 de julho de 2017 a Sra.
Maria Augusta foi executada covardemente em Paragominas, a Polícia Civil, Núcleo
de Inteligência Policial conseguiu identificar Gleisson Santos e Thiago Rocha
como os executores, Cabo Maurício como agenciador e Charles Silva como
mandante. Os executores fugiram para a cidade de Aparecida de Goiânia (GO), desconfiados
de que não iriam receber a quantia prometida pelo serviço, com medo de queima
de arquivo, por parte de Maurício. As provas produzidas se mostraram
irrefutáveis e o Poder Judiciário decretou as prisões. Enquanto os executores
eram presos em Goiânia por policiais civis do Pará, outra equipe prendeu Cabo Maurício,
Charles Silva ao perceber ação policial fugiu – O Cabo então diante da prisão
fez essa revelação bombástica - Maria Augusta da Silva, 62 anos, era
coordenadora do setor de urbanismo da prefeitura e avalizava projetos para a
comissão de licitação em Paragominas. Ela também era proprietária de uma
floricultura, foi atingida por seis tiros que acertaram o braço, costas, peito
e coluna, as provas começam a revelar que Maria Augusta foi morta porque
contrariou os interesses do empresário Charles Silva, que ganhou a licitação do
Lixo da prefeitura. (Vídeo e informações enviadas ao Blog pelo Whats App)
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