quarta-feira, 23 de agosto de 2017

● No dia 15 de julho de 2017 a Sra. Maria Augusta foi executada covardemente em Paragominas no Pará, a Polícia Civil, Núcleo de Inteligência Policial conseguiu identificar Gleisson Santos e Thiago Rocha como os executores, Cabo Maurício como agenciador e Charles Silva como o mandante do crime.


● ENTENDA O CASO MARIA AUGUSTA EM PARAGOMINAS - No dia 15 de julho de 2017 a Sra. Maria Augusta foi executada covardemente em Paragominas, a Polícia Civil, Núcleo de Inteligência Policial conseguiu identificar Gleisson Santos e Thiago Rocha como os executores, Cabo Maurício como agenciador e Charles Silva como mandante. Os executores fugiram para a cidade de Aparecida de Goiânia (GO), desconfiados de que não iriam receber a quantia prometida pelo serviço, com medo de queima de arquivo, por parte de Maurício. As provas produzidas se mostraram irrefutáveis e o Poder Judiciário decretou as prisões. Enquanto os executores eram presos em Goiânia por policiais civis do Pará, outra equipe prendeu Cabo Maurício, Charles Silva ao perceber ação policial fugiu – O Cabo então diante da prisão fez essa revelação bombástica - Maria Augusta da Silva, 62 anos, era coordenadora do setor de urbanismo da prefeitura e avalizava projetos para a comissão de licitação em Paragominas. Ela também era proprietária de uma floricultura, foi atingida por seis tiros que acertaram o braço, costas, peito e coluna, as provas começam a revelar que Maria Augusta foi morta porque contrariou os interesses do empresário Charles Silva, que ganhou a licitação do Lixo da prefeitura. (Vídeo e informações enviadas ao Blog pelo Whats App)

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