Como podemos esperar um futuro promissor de uma cidade que está “blindada” contra investimentos (inclusive no turismo), indústrias, agronegócio, portos, estradas, e pasmem, até contra um condomínio residencial planejado?
Mas quem poderia ser esse “agente malvado” que é contra tudo e todos (contra os privados, lógico)?
Bom! Não quero aqui apontar nomes, mas vocês já perceberam que em todas as pretensas ações que visam “proteger” a população – mas que sempre acaba tendo um resultado reverso – lá está o Ministério Público?
É incrível o senso de justiça dos “justiceiros” do MP, vejam:
– Condomínio planejado da Buriti não pode, mas a invasão do Juá ao lado, pode;
– Porto privado da Embraps no bairro Área Verde não pode, mas fazer uma vala com trator no Maicá, pode;
– Atrair investidores para gerar emprego não pode, mas criar mais uma área de preservação ambiental, que se estende por todo Eixo Forte até Alter do Chão, proibindo construção, pode!
Já perceberam, em tudo que é contra o desenvolvimento e a geração de empregos, os paladinos justiceiros do MPE e MPF estão presentes?
Eles são tão amantes dos quilombolas e dos índios (inclusive tem um deles que até ‘dança da chuva’ já fez em plena audiência pública, com ‘cocar de índio’ na cabeça e tudo), que acho a pretensão de transformar a cidade em uma tribo gigante, não ser algo “fora dos planos”.
Hoje, vendo as postagens dos amigos no Facebook, me deparei com o desabafo do Sr. Alberto Oliveira. Veja na íntegra:
Hoje pela manhã, ouvindo ao programa “Mesa Redonda” da 94, fiquei impressionado com a aula de economia e planejamento financeiro dos debatedores. Nada contra os especialistas formados nas escolas de Peter Drucker. O grande problema é como fazer planejamento econômico em uma cidade onde existem mais de 30 mil bolsas família? Em que um empresário há 5 longos anos tenta construir um Porto para escoamento de grãos e derivados e não consegue? Como planejar desenvolvimento se não há regularização fundiária sequer para se implantar um distrito industrial? Como ter aumento de renda se 66,57% da população é baixa renda? (dados TCM). Como atrair investidor se um único loteamento, com toda a infraestrutura, aí incluído esgotamento sanitário, energia elétrica, pavimentação de ruas, etc. feitos pela iniciativa privada, sem usar um centavo de recurso público foi embargado, enquanto uma invasão ao lado desse empreendimento cresce a todo galope? Sinceramente, chego a pensar que os economistas, psicólogos e administradores vão ter que bater cabeça para entenderem nossa cidade, refazendo novos conceitos sobre economia e desenvolvimento de Santarém.
Concordo plenamente com ele, e inclusive acrescentaria a suas indagações, a incógnita de que se a turma do MP saberiam responder!? Ou será que eles pensam que todo cidadão de Santarém tem no final do mês, um polpudo salário e benefícios, como os seus? Ou será que pensam também que o cidadão comum de nossa cidade, tem a garantia de propriedade, saúde e segurança que está disponível para quem é índio?
Só nos resta aguardar e rezar para que nossa realidade econômica possa ter um futuro fora do “funcionalismo público”, bolsa família, ou benefícios sociais, pois, se insistirmos nos dados apresentados pelo sr. Alberto, o único caminho que podemos seguir, é o do subdesenvolvimento, desemprego e estagnação! (Fonte: RG 15/O Impacto)
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