quarta-feira, 26 de maio de 2021

● Que fique claro, não concordo com garça urbana cagando na minha cabeça, quero ver elas no seu habitat natural, sobrevivendo com todo nosso respeito e carinho que as garças e todos nós merecemos.

● GARÇAS URBANAS DE SANTARÉM CAGANDO NA CABEÇA DA GENTE – A beleza e a sublimidade dos pássaros amazônicos, são parte da razão da nossa existência nessa hileia do sábio Humboldt, que batizou com esse termo a grande floresta equatorial, que vai das encostas orientais dos Andes, seguindo por todo o vale do Amazonas, até as Guianas - Possuindo o maior banco genético da Terra, local de grande biodiversidade – Temos um problema em Santarém, cidade no centro da Amazônia, as garças trocaram a vida rural pela urbana, ocupando árvores do centro comercial, e passam o dia inteiro cagando nos carros e nas pessoas – Primeiro a gente tem que entender que elas vieram pra cá, pela ação do homem, alguém teve uma ideia de criar essas aves colocando em baixo de uma árvore, em um bairro central, o alimento preferido delas – Essa comida fácil e abundante, fez com que todo o bando aos poucos, deixassem o habitat natural dele, que era noutro lado da margem do rio Tapajós e passasse a se urbanizar, ocupando árvores urbanas, em locais de grande circulação de pessoas – Penso que o turista, seja de qualquer ponto do mundo, que venha a Santarém, não quer ver garça cagando na cabeça do povo em uma árvore no centro comercial da cidade, eles querem apreciar a garça no seu habitat natural, lógico - A minha opinião é que as universidades se unam para retirar essas garças da vida urbana e reintegrá-las ao seu habitat natural, que é doutro lado do rio – Da mesma maneira que o caboclo sem noção, começou a jogar peixe para as garças em baixo de uma árvore no centro de Santarém, para atraí-las, poderíamos pensar em fazer isso no arvoredo lá da outra margem do Tapajós, para que aos poucos elas voltem a ocupar o paraíso natural delas – Que fique claro, não concordo com garça urbana cagando na minha cabeça, quero ver elas no seu habitat natural, sobrevivendo com todo nosso respeito e carinho que as garças e todos nós merecemos. 

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