segunda-feira, 27 de dezembro de 2021

● PUTITANGA! Fim de ano atrapalhado para o Ministro Queiroga - Contando pavulagem, ele postou que já tinha vacinado 315 milhões de brasileiros, acontece que a população do Brasil é 213,3 milhões - Com vergonha apagou a potoca...rs!

● SECRETÁRIA DA COVID CONTRARIA BOLSONARO E DIZ QUE VACINA PARA CRIANÇA É SEGURA - A secretária extraordinária de enfrentamento à Covid-19, Rosana Leite de Melo, afirmou em nota técnica enviada ao STF (Supremo Tribunal Federal) que a vacina contra Covid-19 desenvolvida para crianças é segura, que o imunizante é uma ferramenta de proteção e que a vacinação vai atenuar interrupções de aulas na pandemia. A posição de Melo, que integra a equipe do ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, contraria questionamentos sobre a segurança da vacina feitos pelo ministro e principalmente pelo presidente Jair Bolsonaro (PL).“Antes de recomendar a vacinação [contra a] Covid-19 para crianças, os cientistas realizaram testes clínicos com milhares de crianças e nenhuma preocupação séria de segurança foi identificada”, afirmou a secretária, em nota técnica concluída no último dia 19. No documento, Melo detalhou a análise técnica feita “de forma rigorosa” pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e a aprovação da vacina para crianças de 5 a 11 anos. “As vacinas [contra a] Covid-19 estão sendo monitoradas quanto à segurança com o programa de monitoramento de segurança mais abrangente e intenso da história do Brasil”, disse a secretária do Ministério da Saúde. A nota técnica foi elaborada para subsidiar posição da AGU (Advocacia-Geral da União) em ação movida no STF, pelo PT, que cobra um cronograma de vacinação de crianças contra a Covid-19. O ministro Ricardo Lewandowski concordou com o pedido da AGU e ampliou para 5 de janeiro o prazo para a definição desse cronograma. Lewandowski também determinou que o governo Bolsonaro explique a decisão de recomendar a imunização de crianças mediante prescrição médica. O presidente e seu ministro de Saúde vêm agindo para postergar e dificultar a vacinação de crianças. Uma consulta pública foi aberta para ouvir opiniões, apesar de já existir aval da Anvisa para a vacinação. (Fonte: Folhapress)

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