quarta-feira, 25 de junho de 2025

● ENTENDA O CASO DE JULIANA MARINS, A BRASILEIRA QUE FALECEU APÓS CAIR NO VULCÃO NA INDONÉSIA - A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um atrativo ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia – Para você começar a entender o que aconteceu com a Juliana, você precisa assistir o depoimento da Francine Silva, que morou na Indonésia, veja o que ela fala do turismo de lá, em relação ao Brasil... E ainda tem brasileiro que fala mal de Alter do Chão, sem ter noção de como é o turismo por esse mundo cão – Bota na tua cabeça, que Alter do Chão é o céu, com anjos, trombetas, tambaqui assado, charutinho frito e cerveja gelada...tudo junto! O Blog conta todos os detalhes do caso da Juliana Marins clique aqui ▼


● ENTENDA O CASO DE JULIANA MARINS, A BRASILEIRA QUE FALECEU APÓS CAIR NO VULCÃO NA INDONÉSIA - A publicitária e dançarina Juliana Marins, de 26 anos, natural de Niterói (RJ), faleceu após uma queda fatal no Monte Rinjani, um atrativo ativo de 3.726 metros de altitude localizado na Indonésia. Juliana estava em um mochilão pela Ásia desde fevereiro de 2025, visitando diversos países, quando decidiu fazer uma trilha no Rinjani acompanhada de outros cinco turistas e um guia local.

Na manhã do dia 21 de junho, por volta das 6h30 (horário local), durante a caminhada, Juliana se sentiu cansada e pediu para parar. Ao retornar com o guia, ela escorregou em um terreno escorregadio próximo ao limite da cratera e deslizou por uma extensão estimada entre 300 e 600 metros por um despenhadeiro íngreme.


Horas depois, turistas que sobrevoavam o local com drones detectaram sua presença e relataram que ela ainda apresentava sinais de vida, chegando a emitir pequenos sinais de comunicação. Equipes de resgate foram acionadas imediatamente, contando com cerca de 50 profissionais, drones e três helicópteros.


No entanto, as operações enfrentaram dificuldades extremas devido ao terreno instável, composto por areia fina e rochas soltas, além da neblina densa que limitava a visibilidade e aumentava o risco de novos deslizamentos. As cordas usadas para o salvamento eram curtas demais para alcançar Juliana, e a retirada por helicóptero tornou-se inviável diante das condições climáticas adversas.


Durante os quatro dias de buscas, equipes acompanharam os movimentos da brasileira, que infelizmente foi se deslocando para áreas ainda mais perigosas, complicando o acesso dos socorristas. A família de Juliana manifestou-se publicamente, desmentindo rumores sobre a entrega de água e agasalhos à jovem, e criticando a divulgação de vídeos que mostravam supostas tentativas de resgate, classificando-os como falsos.



Na manhã do dia 24 de junho, o corpo de Juliana foi encontrado a aproximadamente 600 metros abaixo da trilha, próximo à cratera do vulcão. As equipes confirmaram o óbito no local. A retirada do corpo foi adiada devido às condições climáticas, sendo concluída no dia seguinte.


O Ministério das Relações Exteriores do Brasil classificou o ocorrido como uma tragédia e afirmou que está atuando em parceria com a embaixada em Jacarta para prestar todo o suporte necessário à família e acompanhar os procedimentos locais. A morte de Juliana provavelmente foi causada pela combinação de fatores relacionados à queda e à exposição ao ambiente hostil. A queda violenta de centenas de metros em um despenhadeiro íngreme pode ter provocado traumas graves, como fraturas múltiplas, traumatismo craniano e hemorragias internas, que por si só são potencialmente fatais.


Além disso, ela ficou presa em um local com baixa temperatura, neblina densa e terreno instável, sem acesso a comida, água e agasalho, o que pode ter causado hipotermia, desidratação e exaustão. O atraso no resgate devido às condições difíceis do terreno e ao clima adverso também contribuiu para o agravamento do quadro, já que o atendimento médico imediato é fundamental para a sobrevivência em acidentes graves.Juliana chegou a apresentar sinais de vida horas após a queda, mas as complicações secundárias, como choque, falta de oxigênio e possíveis lesões internas, acabaram tornando a situação fatal. O Monte Rinjani, conhecido pela beleza e popularidade entre aventureiros, tem um histórico de acidentes graves, incluindo quedas fatais de turistas nos últimos anos.


Após o incidente, o parque foi fechado temporariamente para facilitar as operações de resgate e homenagear a vítima. A morte de Juliana Marins causou grande comoção no Brasil, especialmente nas redes sociais, onde familiares e amigos compartilharam mensagens de apoio e tristeza. O caso também reacendeu discussões sobre segurança em trilhas de alta montanha e a necessidade de protocolos mais rigorosos para turistas em locais de risco. O caso de Juliana também levantou críticas em relação à condução do resgate pelas autoridades indonésias. Apesar de ter sido localizada com vida poucas horas após a queda, a resposta das equipes de socorro foi considerada lenta, mal equipada e desorganizada.


O uso de cordas inadequadas para o terreno, a ausência de uma equipe especializada em resgates de alta montanha e a falta de estratégias para retirada aérea geraram indignação entre especialistas e familiares da vítima. Durante quatro dias, Juliana permaneceu em um local visível, emitindo sinais de vida, mas nenhuma ação efetiva foi realizada para alcançá-la a tempo. A própria família afirmou que não houve entrega de água, comida ou cobertores, desmentindo vídeos divulgados nas redes sociais que sugeriam tentativas de socorro. As imagens, segundo eles, são enganosas. 


Além disso, críticos apontam que o Monte Rinjani, embora seja um ponto turístico bastante frequentado, carece de infraestrutura básica para operações de emergência. O acidente expôs a fragilidade do sistema local e levantou questionamentos sobre a responsabilidade das autoridades na manutenção da segurança de visitantes em áreas de risco elevado. Afinal por que não teve nenhum helicóptero para buscar Juliana? O Monte Rinjani é um vulcão de 3.726 metros de altitude. Naquela manhã e nos dias seguintes ao acidente, o local estava com neblina densa, ventos fortes e baixa visibilidade, o que torna o voo extremamente arriscado. Em zonas montanhosas, o clima pode mudar em minutos. Afinal por que não teve nenhum helicóptero para buscar Juliana? O Monte Rinjani é um vulcão de 3.726 metros de altitude. Naquela manhã e nos dias seguintes ao acidente, o local estava com neblina densa, ventos fortes e baixa visibilidade, o que torna o voo extremamente arriscado. Em zonas montanhosas, o clima pode mudar em minutos.


A área onde Juliana caiu era cheia de areia vulcânica fofa, pedras soltas e encostas íngremes. Não havia superfície firme ou segura para um helicóptero pousar — nem mesmo para fazer um resgate por corda (que exige espaço livre e estabilidade).

Voar tão próximo da cratera de um vulcão ativo, em baixa altitude, com visibilidade zero e ventos imprevisíveis, colocaria em risco também a vida dos pilotos e socorristas. Se o helicóptero sofresse uma rajada de vento lateral, poderia bater nas rochas e explodir. Ela poderia ter sido salva se o país tivesse estrutura técnica, clima favorável ou equipes treinadas. Mas não teve nada disso. A neblina, o terreno e a falta de preparo criaram uma combinação fatal. Juliana morreu vendo o céu, mas sem que ninguém pudesse (ou soubesse) como chegar até ela.


Para a família e os amigos, deixamos o nosso abraço mais sincero. Que o tempo traga consolo, e que a lembrança dela seja sempre luz no caminho.


FONTE: https://x.com/CrimesReais - @CrimesReais


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