sábado, 22 de novembro de 2014

● Advogado diz que não faz acordo com associação fraudulenta – Comunidade da Pérola do Maicá está em pé de guerra com quilombolas, Governo Von e Cia

ASSOCIAÇÃO DE MORADORES DO BAIRRO PÉROLA DO MAICÁ REJEITA ACORDO COM COMUNIDADE QUILOMBOLA
Rádio Rural de Santarém
O advogado Hiroyto Tabajara, que representa a Associação de Moradores do Bairro Perola do Maicá, disse que a entidade não aceita o acordo com a comunidade Quilombola que está sendo sugerido pelo Ministério Público ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária - INCRA e Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis - IBAMA. 
De acordo com a proposta, o acordo seria assinado entre a Associação dos Quilombolas, Prefeitura de Santarém, Associação dos Moradores da Grande Área do Maicá e INCRA.
“Tivemos uma assembleia para discutirmos os termos do possível acordo entre a prefeitura, INCRA, e a Associação dos Quilombolas. As Associações de Moradores da grande área do Maicá se opõem a esse acordo, por entender que não é possível se fazer um acordo com uma associação fraudulenta, que é a associação do seu José Humberto, que é a Associação dos Quilombolas do Arapemã, residentes no Maicá, é uma associação fundada sobre o império da fraude, assinaturas falsas, documentos inseridos falsamente, então, isso a população da grande área do Maicá não aceita, e por isso nós somos contrários”, destacou Hiroyto Tabajara.
Durante a reunião, foi discutida, também, a criação de uma área de preservação.
A reportagem tentou contato com o comunitário José Humberto que representa a Associação dos Quilombolas do Maicá, mas até o fechamento da matéria não foi possível. (Rádio Rural)

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