Paulo Roberto Silva Costa, de 33 anos, foi executado na
última sexta-feira. Polícia diz que ninguém foi preso até o momento. A família do analista judiciário da Justiça Federal Paulo
Roberto Silva Costa, assassinado na última sexta-feira (13), na rua Fernando
Guilhon, em Belém, diz que não entende o motivo do crime e pede investigação da
polícia. O corpo da vítima foi liberado no início da tarde deste sábado (14)
pelo Instituto Médico Legal.
O crime aconteceu por volta das 20h30, entre a passagem
Nazaré e a travessa 14 de Março. Paulo estava no carro com duas mulheres,
quando dois homens em uma moto atiraram cinco vezes contra o veículo. O
analista morreu na hora e uma das mulheres foi alvejada na perna, mas sem
gravidade. A outra pessoa que estava no carro não se feriu.
O analista nasceu em Santarém, no oeste do estado. Como
era concursado, tinha sido transferido para Belém há dois meses e não tinha
família na capital paraense. O carro pertence a mulher que estava no banco do
carona e tanto ela quanto a que estava no banco de trás carro serão testemunhas
do crime. Segundo a polícia, as características do crime são de execução. "A
gente não sabe o que pode ter acontecido. O carro não era dele, tinha o vidro
todo escuro, não tinha como ver quem era o motorista. Tem que apurar os fatos
para saber o que ocorreu", disse a tia da vítima, Kátia Costa.
Em nota, a polícia informou que ninguém foi preso até o
momento e que o inquérito será instaurado na Seccional da Cremação, bairro onde
o crime foi registrado.
O estado de saúde da universitária atingida na perna é
considerado estável. Ela esta internada em hospital particular da capital. Veja a matéria no G1 Pará ▼
Carro onde foi executado Paulo Roberto |
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